Contrato impede Argentina de vender doses das vacinas de Oxford para o Brasil

Contrato impede Argentina de vender doses das vacinas de Oxford para o Brasil

 

Foto: Justin Tallis/AFP

 

Segundo explicações extraoficiais divulgadas pelo jornal Estadão, por causa da alta demanda do Brasil — que precisa de 100 milhões de doses para imunizar os quatro primeiros grupos prioritários —, ficou acertado que o país importaria os insumos da China, uma vez que o país asiático tem maior capacidade produtiva.

À Argentina coube a produção do IFA para outras 100 milhões de doses que serão destinadas para todos os outros países da América Latina que obtiveram a aprovação para o uso da vacina. Ou seja, a decisão foi tomada inicialmente com base na capacidade produtiva de cada fábrica e a logística de transporte.

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