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Brasil

Mãe processa filho que não fecha porteira de fazenda; juíza se revolta


Segundo o relatado por ela ao entrar com ação na Justiça, o filho não fechava a porteira e o colchete da propriedade, o que, para ela, é de suma importância, pois aluga o pasto para criação de gado e precisa manter tudo cercado e fechado, por segurança, para que os animais não saiam ou se misturem com outros.

A idosa alegou, ainda, que o filho deixa o cadeado jogado no chão e que, por várias vezes, levou-o consigo, abandonando-o no local somente no final do dia.

“Fechar uma porteira, porta, janela ou qualquer objeto logo após abri-lo, assim como dizer obrigado quando alguém lhe faz um favor, ou retribuir um "bom dia" faz parte da educação do indivíduo que vive em sociedade, não sendo papel do Poder Judiciário ensinar bons modos, ética e moral às partes”, afirmou na decisão a juíza Laura Ribeiro de Oliveira.

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