De acordo com a corporação, o caso foi descoberto depois que funcionários e professores da escola onde a criança estudava notaram uma mudança de comportamento da menina. O Conselho Tutelar foi acionado e, na sequência, houve a comprovação de abusos sexuais contra a criança.
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As apurações preliminares apontam que o padrasto se aproveitava dos momentos em que a mãe da criança não estava em casa para praticar os abusos. Para não ser alvo de denúncias, ele ameaçava a criança de morte.
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