"Vai morrer abraçada a Jairinho?", perguntou advogado a Monique, que acusará vereador

Separado duas semanas atrás por quilômetros de distância — ela foi para o Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói; ele, para Bangu 8 —, o casal abandonou a promessa de “juntos para sempre”. O romantismo ficou no hoje vazio apartamento de classe média alta na Barra da Tijuca no qual os dois moravam com Henry, que morreu no dia 8 de março apresentando 23 lesões incompatíveis com uma queda da cama, versão que Monique e Jairinho sustentaram até serem presos. Os momentos íntimos que partilharam, alguns registrados em fotografias feitas com celulares, agora ameaçam se tornar apenas motivos de arrependimento em meio a uma guerra.

— Monique não quer acusar ninguém. Quer apenas se defender. Passou informações diferentes para a polícia em seu primeiro depoimento. A família optou em contratar uma defesa para que ela não seja responsabilizada por algo que não fez. Ela não concorda de modo algum com o que aconteceu. Pelo contrário, está sofrendo pela morte do filho e por seguir presa pelo que não fez — argumenta Novais. — Com a separação da defesa de Monique e do vereador, isso vai ficar mais claro. Ela não vai morrer abraçada a Jairinho.

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