Bitcoin se recupera, sobe 14% e volta aos US$ 40 mil

Nesta semana, criptomoeda chegou a perder mais de 40% do valor desde o pico da cotação, quando chegou atingiu quase US$ 65 mil. investir bitcoinDivulgaçãoO bitcoin teve...

Bitcoin se recupera, sobe 14% e volta aos US$ 40 mil
Nesta semana, criptomoeda chegou a perder mais de 40% do valor desde o pico da cotação, quando chegou atingiu quase US$ 65 mil. investir bitcoin

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O bitcoin teve recuperação considerável nas últimas 24 horas e retornou ao patamar de US$ 40 mil. No intervalo, a cotação subia quase 14% por volta do meio-dia, chegando a US$ 41,7 mil.

A principal criptomoeda em circulação havia sofrido uma sequência de tombos até esta quarta-feira (19), caindo abaixo de US$ 40 mil pela primeira vez desde fevereiro. A mínima foi a US$ 34,9 mil, segundo a bolsa de criptomoedas Coindesk.

O bitcoin tem enfrentado uma 'montanha russa' nos últimos dias, influenciada pelo bilionário Elon Musk. Na semana passada, um tuíte de Musk afirmando que ele iria suspender as vendas de carros da Tesla usando bitcoin por conta dos impactos ambientais causados pela mineração de moedas digitais fez a cotação cair cerca de 12%.

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Já a última segunda-feira, ele fez novo comentário na rede social, informando que "A Tesla não vendeu nenhum bitcoin" – o que fez a cotação subir novamente. Musk tem impulsionado o mercado de criptomoedas com seu entusiasmo pela classe de ativos, mas ultimamente tem causado volatilidade, aparentando que cansou do bitcoin em favor do dogecoin.

A queda desta quarta, no entanto, vem após um alerta de várias federações bancárias chinesas sobre as criptomoedas, que elas não consideram "moedas verdadeiras", alertando para o perigo da "especulação", em um país que prepara a sua própria moeda digital.

A recuperação tem por base um novo posicionamento de investidores, de que o freio imposto pela China pode não afetar o avanço de adesão das criptomoedas no restante do mundo. Além disso, há o movimento de compra por quem acredita nas moedas como alternativa aos dados de inflação pelo mundo, que vieram acima das expectativas com a injeção recente de recursos na economia.

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