Margot Robbie conta como foi viver versão "solteira e pronta para ação" de Arlequina em "O Esquadrão Suicida"
Depois de encarnar Arlequina por duas vezes no cinema (em “Esquadrão Suicida” e “Aves de Rapina”), a atriz Margot Robbie contou que ainda tem facetas da...
Depois de encarnar Arlequina por duas vezes no cinema (em “Esquadrão Suicida” e “Aves de Rapina”), a atriz Margot Robbie contou que ainda tem facetas da personagem a explorar e apresentar ao público. Ela disse que, em “O Esquadrão Suicida”, que estreou nos cinemas na última quinta-feira, 6, foi “muito interessante” interpretar Harley num momento em que ela é “solteira e pronta para a ação”: “Ela sempre teve uma influência do Coringa muito forte ou tinha acabado de terminar com ele. Então, o James [Gunn, diretor do longa] colocou vários potenciais interesses amorosos para a Arlequina no decorrer do filme — que nem sempre acabam bem — e foi muito divertido ver este lado”.
Além disso, Margot falou que, neste filme, vemos uma Arlequina completamente focada, com um “modo missão” ativado. E, apesar de ser possível ver toda essa entrega nas grandiosas cenas de ação — que, ela conta, foram complexas de gravar —, esse não foi o principal desafio na produção: “Uma das coisas mais difíceis de se fazer neste filme não eram as grandes cenas de ação, com explosões e luta, mas, sim, refazer a maquiagem da Arlequina e de outros personagem com quem ela interage. Quando a Harley beija alguém, fica uma bagunça total depois”, explicou, rindo, Margot.
O diretor James Gunn complementou que fazer a pele da Arlequina ser ainda mais branca do que a de Margot, com maquiagem, parecia uma grande ideia no papel, mas, na hora de executar, as marcas deixadas pela personagem em outros atores e o fato de ter que refazer toda a pintura novamente acabaram deixando mais complicado que o esperado. Idris Elba, que interpreta Bloodsport na produção, contou que, nos bastidores, eles se encontravam toda manhã na área de maquiagem e, depois de um “bom dia”, lá ia a Margot Robbie ter seu corpo inteiro pintado com spray branco. E isso acabava se repetindo algumas vezes ao longo do dia: “Foram momentos engraçados demais de se viver. Ela me dava bom dia, tirava a roupa e eu só ouvia os psssshhh do spray”, relembrou.