Mackenzie aciona polícia por ameaça de massacre pichada em banheiro

Mackenzie aciona polícia por ameaça de massacre pichada em banheiro

Em nota, o Mackenzie disse ter recebido as pichações com profunda indignação e surpresa.

“Temos uma história com mais de 150 anos, pautada pelo respeito e por serviços prestados à sociedade brasileira, especialmente com a formação de milhares de profissionais. Por isso, não aceitamos esse tipo de violência”.

Em outro trecho do comunicado, a instituição sustentou ter reforçado sua segurança interna.
Procurada, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) não se pronunciou até a publicação do texto.
Em setembro do ano passado, um aluno do curso de direito da Universidade Mackenzie, localizada na capital paulista, usou o símbolo nazista durante uma videochamada como protesto antivacina.

A imagem trazia uma suástica formada por quatro seringas, em alusão à vacinação. “Nós servidores públicos fomos obrigados a tomar vacina nessa semana”, disse o aluno, por escrito, ao ser confrontado por colegas e pelo professor. “Estou sendo vítima do nazismo nesse exato momento. Esse é o meu protesto”, afirmou.

Procurada à época, a Universidade Presbiteriana Mackenzie disse que foi aberto um processo disciplinar de apuração do caso “de maneira completa e exemplar, garantindo também o amplo direito de defesa”. ” A partir dos resultados da averiguação, decidiremos as atitudes cabíveis, de acordo com o Código de Ética e regulamentos da UPM.”