Brasileiro preso em aeroporto de Lisboa transportava carne humana, diz jornal português

Antes disso, ele foi detido pelos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), do país europeu, que averiguaram que seu passaporte e visto de residência italiano eram falsificados. No sistema do aeroporto, descobriram ainda que já havia um pedido de detenção por homicídio emitido pela polícia da Holanda, assim como a suspeita de canibalismo.

Em sua bagagem, ainda de acordo com o periódico português, havia uma caixa de plástico com diversos pedaços de carne humana. No entanto, de acordo com as análises, a carne humana não pertence a Alan Lopes, homem de 26 anos que teria sido morto por Fernandes, em Amsterdã, no domingo, 26.

Foto: Reprodução/Facebook Begoleã Fernandes

Ainda de acordo com informações publicadas pelo Correio da Manhã nesta quinta-feira, 2, Fernandes enviou mensagens à família e amigos da vítima horas depois de ter cometido o crime.

Nos áudios gravados, o brasileiro justificou que estava se defendendo depois de o amigo, também brasileiro, ter dito que ele era canibal e que iria comê-lo em um churrasco na tarde de domingo.

Procurados, o Itamaraty e a Embaixada dos Países Baixos em Brasília não se pronunciaram.