Ouvidores de vozes se reúnem em grupos terapêuticos e confrontam estigma da loucura

Ouvidores de vozes se reúnem em grupos terapêuticos e confrontam estigma da loucura

"Ninguém mais está ouvindo? Tem um homem me mandando matar e destruir." A condição que levou Leandro Torquato Amaral, 38, a pedir ajuda médica pode ser encarada pela medicina como um transtorno mental. Mas, para uma organização internacional de pessoas que escutam vozes, ela não é sinônimo de doença.

Leia mais (03/09/2023 - 10h52)