Pelotão que vai atuar em incêndios em MS já está nos centros de comando: 'Equipes estão empenhadas'
Bombeiros do Distrito Federal vão ajudar a atender a todas as demandas; uma das unidades é responsável pelos municípios que decretaram emergência. Bombeiros do Distrito Federal atuando em MSCláudia Gaigher/TV MorenaO pelotão com 34 bombeiros do Distrito Federal, que chegou ao estado para ajudar no combate aos incêndios florestais, já está atuando no centros de comando que ficam em Campo Grande e Aquidauana. Segundo o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Joilson Alves, os locais foram montados para atender a todas as demandas, sendo a unidade em Aquidauana responsável pelos municípios que decretaram emergência. "Todas as equipes estão empenhadas", ressaltou. Neste período, ainda conforme o comandante, a base operacional será na fazenda Caimam e de lá ocorre o primeiro sobrevoo para despejar água nas chamas. São ao todo 3.100 litros em cada voo. Entenda o casoO pelotão com 34 bombeiros do Distrito Federal embarcou nessa quinta-feira (19). O envio dos militares atende pedido feito pelo governo de Mato Grosso do Sul, a secretaria nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério do Desenvolvimento Regional, logo após o estado decretar situação de emergência. Mais de 1 milhão de hectares já foi destruído pelos incêndios, que atingem principalmente o Pantanal e a Serra da Bodoquena.Bombeiros atuarão em centros de comando em MSCláudia Gaigher/TV MorenaAlém do efetivo, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal também está encaminhando ao estado para ajudar no combate aos incêndios, cinco veículos, sendo três caminhonetes, um caminhão para acesso as áreas mais difíceis e um ônibus para o transporte dos militares.Também está enviando uma aeronave tipo Air Tractor, com autonomia de 5 horas de voo e capacidade para despejar até 3.100 litros de água nas áreas que estão sendo atingidas por incêndios. O avião deve chegar ao estado nesta sexta-feira, quando os militares dos bombeiros serão encaminhados para as áreas mais críticas, como a da fazenda Caiman, em Miranda.