"A responsabilidade é muito maior. Confesso que o meu batimento ficava mais alto do que nas Paralímpiadas. Tem o respeito pela galera e o meu compromisso de dar o meu melhor, porque cada foto que eu tirei, em cada abraço que recebi, eu senti um carinho muito grande e tento retribuir com o melhor de mim", comentou.
Para o diretor-presidente da Fundesporte, Herculano Borges, a competição ajuda a consolidar a canoagem e a paracanoagem em Mato Grosso do Sul, dando visibilidade ao esporte.
"Hoje, temos o Fernando Rufino como referência no país e no mundo, fruto da nossa terra, que inclusive começou a remar no Parque das Nações Indígenas. Sem dúvidas, uma competição desse tamanho, com grandes feras na água, ajuda a difundir ainda mais a modalidade e atrair novos atletas e fãs".