Sedentarismo, hipertensão e consumo de ultraprocessados são fatores de risco para demência

O principal fator de risco para a demência é o envelhecimento.

Foto: Reprodução internet

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O principal fator de risco para a demência é o envelhecimento. "Infelizmente não podemos lutar contra esse processo, mas existem outras variáveis que somos capazes de mudar", diz o professor e pesquisador Breno Pires Barbosa David. Estudos científicos publicados recentemente jogam nova luz sobre três delas: o sedentarismo na idade adulta, a hipertensão e a má alimentação.


O conhecimento sobre as condições que favorecem o surgimento da demência e do Alzheimer estão avançando muito nos últimos anos, afirma Barbosa, da Universidade Federal de Pernambuco. Com os chamados fatores de risco modificáveis descobertos por essas pesquisas, é possível desenvolver estratégias para cuidar da saúde, no âmbito pessoal e coletivo, e reduzir entre 40 e 50% dos casos de neurodegeneração.

Leia mais (09/21/2023 - 11h46)